Vista panorâmica da usina fotovoltaica de Abengoa, em Sanlúcar la Mayor. Acaba de digitar o último relatório do grupo III de serviço do IPCC, a respeito de instrumentos de mitigação da mudança climática. Nele se propõe a ampliar a geração de energia através de sistemas solares atuais. Carecemos deixar, neste instante, a emitir CO2 para a atmosfera.
E isto é bom para cada um da gente. A energia que estamos utilizando em massa atualmente é, evidentemente, solar. Mas solar fóssil. Carvão, petróleo e gás, derivados de biomassa do Carbonífero, um período da história da Terra, há em torno de 330 milhões de anos. Uma quota muito pequena da energia solar capturada, em vista disso, concentrou-se no subsolo de certos lugares do planeta, e sem demora estamos dissipando.
- como Suas letras que incitam à reflexão ou à ação
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A energia que chega do sol à superfície da Terra em um dia é de no mínimo dois vezes usamos os seres humanos em 365 dias em um ano. Reparem que digo, pelo menos, sem entrar para que você possa ser bem mais. Mas vou usar esse número: Quatrocentos biliões (milhões de milhões) de kwh.
Esta energia está dispersa, e há que capturá-la e armazená-la pra que nos seja útil. Os seres humanos, como todos os animais, por isso o fizemos desde que apareceríamos pelo planeta, recogiéndola de plantas e animais, e confinando-principlamente na forma de gordura no nosso corpo humano.
Com a revolução agrícola começamos a capturar essa energia de forma sistemática, com os cereais, sobretudo, plantando sementes e colhendo os seus frutos, e armazenando-os em silos nas novas cidades criadas para esta finalidade. A cota da energia do sol, que captam as plantas é muito, muito pequena. O trigo, tais como, não captura mais de 1% durante em torno de noventa dias, digamos, um 0.25% da energia do sol durante um ano. E ainda desta forma nos fez ricos, os seres humanos, ou alguns seres humanos, informando com posse. Os moinhos de vento, tão inconfundíveis de Quixote, que se tinham importado da Holanda umas décadas antes de Cervantes, o escreve, foram palco de energia solar desde há ao menos 500 anos.
Hoje, são chamados de aerogeradores, mas não deixam de ser moinhos de vento. Seu desempenho solar é muito dificultoso de afeiçoar-se, pois que aproveitam a energia térmica do oceano, aquecido pelo sol, e cuja alta temperatura relativa gera os ventos que os movem.
uma Vez que, na atualidade, a fortuna do dinheiro é a representante da riqueza real dos combustíveis ( e se alguém duvida, sonhe pela Arábia, Rússia, Kazajastán, etc. Temos montado uma cultura que se espalhou para todos os cantos do planeta baseada em dispor (os que têm) de energia por meio da queima de combustíveis fósseis.
Esta queima tem muitos inconvenientes: É finita no tempo, é poluente, com produtos que se depositam nos pulmões, emite CO2 a partir da regra de 3 quilos de CO2 por quilograma de gasolina ou de gasóleo queimado. A energia elétrica consumida em Portugal o ano de 2013 chegou, em sua metade, do vento.
