Quando E Como?

A terapia intravenosa ou terapia I. V. Pode ser intermitente ou contínua; a administração contínua é chamada gota a gota por via intravenosa ou por avenida intravenosa. O termo “estrada” a secas, significa “dentro de uma veia”, todavia é mais comum que é usado para alegar-se à terapia IV.

Comparada com algumas vias de administração, a rua intravenosa é o meio mais rápido para o transporte de soluções (líquidos) e fármacos pelo corpo humano. Alguns fármacos, como as transfusões de sangue e injeções letais, só conseguem doar-se por esta via. No século XVII, contou-se a injeção intravenosa novo procedimento para a administração de fármacos.

As primeiras injeções de substâncias, por esta rua, realizadas com fins experimentais e não-terapêuticos, se necessitam a Christopher Wren (1632-1723), o notável arquiteto, que injetou em 1656 vinho e cerveja nas veias de um cão. Estes ensaios foram continuados por Robert Boyle, Robert Hooke, que injetaram ópio e açafrão também em cães, observando seus resultados.

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Em 1843, George Bernard conseguiu introduzir soluções de açúcar em animais. Mas foi só pela última quota do século XIX e durante o século XX, quando se montou a terapia intravenosa baseada em noções ideais de microbiologia e assepsia.

Em 1853, Alexander Wood seria o primeiro a utilizar a agulha hipodérmica numa técnica de administração de drogas intravenosas. Não obstante, quem efetivamente popularizou o recurso foi o médico francês Charles Gabriel Pravaz (1791-1855), que projetou uma seringa, precursora das atuais. Em 1870, Pierre Cyprien Ore mostrou o uso de hidrato de cloro intravenoso para oferecer analgesia ao longo da operação, estabelecendo, dessa forma, a técnica de administração de drogas intravenosas. Quanto a nutrição parenteral, quando Rudolf Kraus e Artur Biedl marcaram em 1896, quando administrados na primeira vez glicose a um homem. Ao longo da segunda disputa mundial, a mistura de glicose e aminoácidos, que vinha administrando para nutrição intravenosa, descreveu-se insuficiente frente às necessidades dos soldados traumatizados.

Este problema só poderia ser resolvido se conseguia acrescentar o volume ou a concentração da infusão. Não obstante, isso não era realizável, pelo motivo de as veias utilizadas eram de menor calibre. Em 1952, se superou esse estímulo ao revelar-se a punção das veias de grosso calibre.