A Putin não adora maquiagem. Pouco tempo atrás, proibiu um cartaz em que se lhe tachaba de homofóbico. Pior ainda, ele retratou a parede como uma porta. Isto nunca. Não necessita o presidente, cada dia mais suave da pele à proporção que envelhece.
bem como Não adora gays. Se o falou uma vez, de Oliver Stone, que por alguma desculpa lhe perguntou se poderia tomar um bom banho em um submarino ao lado de um homossexual. Jamais, disse o czar, com susto quem sabe de excitar paixões não correspondidas em um ambiente fechado do que é difícil dar no pé a galope e sem t-shirt da estepe russa. Sendo assim e tudo, pela Rússia, abrem-se portas. Pra maquiagem e pra gostar. Blogueiros como o da imagem desafiam todos os dias a lei contra a “propaganda” gay.
Maruxa e Coralia ―que sempre se quis chamar Orvalho―, conseguiram desenvolver um mecanismo de defesa pra sobreviver: se voltaram loucas, e em sua loucura recuperaram o sonho da juventude. De acordo com Firmino Bescansa, em uma ocasião, uma tempestade lhes destruiu o telhado de tua residência, e organizou uma campanha que reuniu um quarto de milhão de pesetas, que pela data era o valor de um apartamento. Maruxa faleceu em Santiago de Compostela, 13 de maio de 1980, aos oitenta e dois anos. Morreu 2 anos mais tarde ―em 30 de janeiro de 1983, aos sessenta e oito anos de idade― depois de perguntar várias vezes qual era a trajetória pra regressar a Santiago.
Até 2014, ambas se encontravam enterradas em túmulos separadas e afastadas no compostelano cemitério de Boisaca. Maruxa no túmulo número 991, com três de seus irmãos e sua mãe. Coralia, no túmulo 3196, com seu pai. Desde assim sendo, a escultura é uma das mais conhecidas da cidade, seja pela curiosidade que desperta entre os turistas como pra auxiliar de ponto de encontro no centro da cidade de Compostela. Com periodicidade é utilizado como ponto de partida das manifestações sociais.
Compostela narram sua ligação com as irmãs falecidas, e aparecem testemunhos da historiadora Encarna Otero Cepeda e do historiador Dionísio Pereira. A avaliação do autor do documentário é que as irmãs tiveram, porventura, sem o saber, um papel fundamental nessa data de repressão.
Muita gente que se sentia sufocada pelo regime e que não se rebelava por temor a represálias, viam As Marias esse grito de liberdade. Áurea Sanchez publicou o livro-mail As Marias de Santiago de Compostela. Representação da identidade feminina nos meios de intercomunicação, de 194 páginas.
Ao indagar as notícias que apresentaram-se delas após suas respectivas mortes, “parece que não tiveram mérito respectivo nenhum.” É oportuno relembrar que essas duas mulheres sofrem crueldade institucional e social. O cenário de “As Marias”, foi debatida pelo o que elas chamavam a atenção, porém muito quantidade de pessoas reduzidas que escreveram sobre o assunto Maruxa e Coralia chegaram a dominar o fenômeno que, pessoalmente, catalogaría de selvajaria institucional de gênero. Despertaram imenso interesse, porém o seu contexto, tem ficado mal explicado até hoje. ↑ a b c “Áurea Sánchez oferece o seu livro “As Marias de Santiago de Compostela”.
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A autora é vice-presidente da Agregação de Mulheres Jornalistas e membro da Diretoria da Liga de Jornalistas compostelana, que edita a obra”, artigo de vince e seis de novembro de 2012 no website Fape. ↑ a b c d “Day dezoito – “As Duas em Ponto” or The Two Marias”, postagem 18 de julho de 2012, no blog Vinte e oito Dias na Galiza.
Menciona ter sido fundamentado no livro As Marias: Maruxa e Coralia Fandiño. ↑ a b c Compostelanos ilustres: Maruxa e Coralia Fandiño Ricart (“As Duas em Ponto”). Maruxa Fandiño Ricart (Santiago, 1898 – Santiago, 1980) / M. ª Argentina Coralia (Santiago, 1914 – lisboa, 1983)”, post de 23 de abril de 2013 no blog Lembranças de Compostela. Mostra inúmeras fotos das irmãs passeando na rodovia, e uma fotografia de seus túmulos.