Atrás de um automóvel autônomo (VA) circulam 3 ônibus escolares. De repente, você cruza com um bêbado na rua. O que deve fazer o carro? Você parar e salvar o pedestre, o que provocaria um acaso em cadeia, ou atropelar pedestres e evitar um acidente de piores consequências?
Esta é uma versão do famoso Dilema do Bonde exibido pela filósofa britânica Philippa Foot em 1967: um trem descontrolado vai atropelar cinco pessoas. Acionando uma alavanca, um observador poderá desviar o trem e, por este caso, só morreu alguém.
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Qual a decisão é ética? Como Permitir que o trem seguir seu curso, sem interferir ou sacrificar uma pessoa pra salvar 5? 90% prefere salvar cinco pessoas e sacrificar uma, e ademais, de acordo com um estudo recente, de Natalie Gold (Universidade de Oxford), há assim como primordiais diferenças culturais entre o oriente e o ocidente.
Esta decisão majoritária é ajustaría a suposição do filósofo utilitarista inglês Jeremy Bentham, que reitera que a seleção moralmente correta é aquela que maximiza o bem comum. Entretanto, o utilitarismo tem tuas contradições, que, como 90% quando a pessoa de segunda rodovia fora teu filho?
Michael Stevens, psicólogo norte-americano, fez o experimento simulado do Dilema em 2017 e descobriu que o intuito ética e o instinto não têm nada que ver de perto. Segundo suas pesquisas, 90% nunca provocaria a alavanca, porém que se justificaria (“a certeza de que o trem leva sensores”, “uma pessoa se oferecer conta”). Ninguém quer ter que escolher entre duas opções horríveis e, posteriormente, se responsabilizar pelas consequências, explica.
Então, se há decisões éticas que nem mesmo nós podemos tomar, Para complicar as decisões éticas um pouco mais, devemos ressaltar que o repercussão de qualquer decisão depende da variável tempo, já que não é sempre que as ações têm um consequência instantâneo. Os pesquisadores Nidhi Kalra e David Groves da RAND Corporation, calcularam que a livre introdução de Você fazer com que seus algoritmos de condução de assimilar mais mais rápido.
Isto salvaria milhares de vidas futuras. O benefício da ação, desta maneira, iria parar para a próxima criação. Qualquer aplicação de IA expõe dilemas éticos, não apenas os veículos autônomos. Por exemplo, como cuidar as informações pessoais recolhidos Siri (Apple) e Alexa (Amazon), em casa, para estudar e aperfeiçoar a assistência personalizada?
Com o tempo, Siri e Alexa serão convertidos em robôs que ajudam nas tarefas de moradia. Mas, quais são os conceitos éticos lhes ensinaremos se, em diversos casos, nem sequer sabemos de tomar decisões éticas? O bioquímico e escritor Isaac Asimov escreveu as Três Leis da Robótica que vimos no filme I, robô pra tentar apaziguar o horror que nos geram as máquinas.
