“Nenhum País Vizinho, A Colômbia Deve Deixar Espaço Para Os Terroristas”

O diretor para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Conselho de Segurança Nacional é um dos hispânicos com maior peso pela Casa Branca. Nascido em Washington, filha de mãe espanhola e pai colombiano, lhe soprava ao ouvido a Obama as chaves da política regional durante a sua “histórica” de campanha.

Dan Restrepo se sente “cidadão do universo”. Em Madri, reuniu-se com responsáveis de Estrangeiros e abriu ontem o Festival VivAmérica, na Casa de América, onde ele alegou que Cuba necessita libertar todos os presos políticos “sem condições”.

—O trabalhar tão próximo do presidente dos EUA, como a América Latina tem peso na sua agenda? —Sim, o que temos visto desde o início. No decorrer dos primeiros cem dias viajou pro México, e a Cúpula das Américas em Trinidad.

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Já teve numerosos líderes latino-americanos como visitantes. E todo o Governo de alto grau teve uma interlocução intensa com os seus homólogos da região. —Quando será a sua próxima viagem pra área? —Sempre quis encaminhar-se, entretanto o teu calendário de viagens complicou-se.

Estamos a olhar o ano que vem, já que tem muito interesse em encaminhar-se o mais cedo possível, em particular a américa do Sul. As eleições são o primeiro domingo de novembro. Em seguida, viajará à Ásia e Lisboa. —Quais são suas previsões pra legislativas de novembro? —A 4 semanas, cada coisa é possível na existência política.

nas eleições vai definir se vamos prosseguir com as políticas que nos ajudaram a sair da crise econômica, ou, se quisermos reverter às antigas políticas. As probabilidades para os democratas vão aumentar.

—você Acha que no Equador, houve realmente um golpe de Estado? —Mais do que focalizar em o nome de o que de fato aconteceu no sábado passado, é considerável concentrar-se em como se precisa comparecer para a frente. A gente tem apoiado 100% Governo do presidente rafael Correa e às instituições democráticas.

Temos rogado, que as tensões que existem e se manifestaram sejam resolvidos no âmbito democrático e constitucional. —Como colombiano, como se sentiu ao saber da queda do número dois das FARC, o “Mono Jojoy”? —Como americano e filiado do nosso Governo, foi um golpe essencial na Colômbia, e em teu vigor das últimas décadas por subtrair poder e experiência para as FARC. Foi um período histórico e abre alternativas de avigorar ainda mais as conquistas dos últimos anos em segurança.