História Da Estética

A história da estética é uma obediência das ciências sociais que estuda a melhoria das ideias estéticas no decorrer do tempo. A estética é o ramo da filosofia que se encarrega de aprender a forma em que o ser humano interpreta os estímulos sensoriais que recebe do mundo circundante, dando território ao entendimento sensível, adquirido de um a outro lado dos sentidos. Entre os abundantes equipamentos de estudo da estética, são de graça ou os juízos de gosto, da mesma forma as diferentes formas de interpretá-los, por cota do ser humano. Portanto, a estética está intimamente ligada à arte e ao estudo da história da arte, vendo os incontáveis estilos e períodos artísticos de acordo com os inúmeros componentes estéticos que neles se acham.

várias vezes, costuma-se denominar a estética como uma “filosofia da arte”. O termo estética vem do grego αἴσθησις (aísthêsis), “sentimento”. Assim, a história da estética, rigorosamente descrevendo, começaria com Baumgarten, no século XVIII, especialmente com a sistematização desta obediência realizada por Kant.

porém, o conceito é aplicável aos estudos sobre o tópico efetuados pelos filósofos anteriores, especialmente desde a Grécia clássica. Cabe assinalar, tendo como exemplo, que os antigos gregos tinham uma palavra equivalente ao atual conceito de estética, que era φιλοκαλία (filocalía), “amor à lindeza”.

podes-Se expressar que pela Grécia nasceu a estética como conceito, durante o tempo que que com Baumgarten ficou um ramo da filosofia. A estética é uma reflexão filosófica que se faz sobre isto os materiais artísticos e naturais, e que produz um “juízo estético”. A sabedoria sensorial, uma vez analisada pela inteligência humana, produz idéias, que são abstrações da mente, e que são capazes de ser objetivas ou subjetivas. Essas idéias provocam julgamentos, ao correlacionar elementos sensoriais; por tua vez, a relação de julgamentos é raciocínio.

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  • 8-o Que usava a gente nos anos 90
  • “Swimming” – Chris Taylor
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O propósito da estética é verificar os raciocínios produzidos por essas relações de julgamentos. Por outro lado, as idéias evoluem com o tempo, adaptando-se às correntes culturais de cada data. Em resultância desta melhoria é também o instrumento de estudo da história da estética. O raciocínio pré-clássico era mitológico, interpretavam o universo por meio de mitos e fábulas.

O μύθος (mýthos) permitiu o aparecimento de um outro tipo de pensamento, o lógos (lógos), mais lógico e reflexivo, que interpretou o mundo por meio de conceitos físicos, dando recinto à filosofia. O mito representa a passagem entre o raciocínio mítico e o lógico, explicando a origem dos conceitos mitológicos de forma racional. Por outro lado, o primeiro a julgar o mundo de forma racional foi Tales de Mileto, que começou a investigar a meio ambiente, deduzindo tuas leis.

Posteriormente, Pitágoras interpretou a meio ambiente em função de relações matemáticas: no estudo da música se deu conta de que esta depende de proporções matemáticas, de acordo com o comprimento das cordas esticadas em instrumentos musicais. Partindo daqui, criou uma hipótese terapêutica da música, a qual considerava que é qualificado de restaurar a harmonia da alma do ser humano.

Platão foi o primeiro que tratou sobre isso conceitos estéticos como centro de algumas de suas reflexões, sobretudo em temas relacionados à arte e à graça. No Protágoras citou da arte como a competência de fazer coisas pela inteligência, por meio de um procedimento de aprendizagem. Para Platão, a arte (τέχνη, téchnê) tem um significado geral, é a inteligência criadora do ser humano. Entendia a arte como “destreza” ou “prática”, em tão alto grau no campo equipamento como no intelectual.