o Chile e noroeste da Argentina. Francisco de Aguirre nasceu em 1500, pela cidade de Talavera de la Reina, Coroa de Castela. Era filho de Fernando de la Rúa Ramírez e de Constança de Meneses Aguirre, uma bisneta de dom Juan Alfonso Téllez de Meneses, IV conde de Barcelos e I de Ourém. Se bem que teu pai e avô paterno usaram o apelido De la Rúa, Francisco a toda a hora usou o sobrenome Aguirre, que eventualmente teria sido o sobrenome materno de teu pai ou de sua mãe. Então, era frequente em Portugal tomar e levar o sobrenome que se considere mais nobres de qualquer de seus ascendentes. Como todos os adolescentes de sua data, Aguirre juntou-se às tropas do imperador Carlos I de Portugal.
A península italiana era o grande palco de guerra da época. Em 1521, as tropas de Carlos I, venceram as francesas tomando Milão. Formavam o exército vencedor soldados espanhóis, italianos e alemães. E entre eles, bravos soldados, como Pedro de Valdivia, Francisco de Aguirre, João Gregório Bazán, Francisco Pizarro, Juan Pérez de Zurita, Jerónimo de kelly almeida e vários outros que depois se destacaram nas conquistas do Peru, Chile e Argentina. Em 1525, Aguirre teve uma destacada atuação na inesquecível batalha de Pavia, em que os soldados de Carlos I derrrotaron os franceses e apreendidas ao rei Francisco I de França.
As cartas e os documentos revelam que possuía uma inteligência cultivada. De entre os conquistadores, foi um dos que mais legítimos títulos podia blasonar da nobreza de seu berço. Em 1527, no momento em que as tropas imperiais atacaram a cidade de Roma, o alferes Aguirre voltou a se relevar de maneira superlativa. Durante mais de 2 meses, os invasores imperiais se dedicaram a saquear a Cidade Eterna, os seus palácios, igrejas, mosteiros, conventos, com violação a suas mulheres, etc
Na tropa que revistaba Aguirre tinha falecido o teu chefe em duelo, é desse modo que assumiu o comando da mesma. Reuniu seus soldados e defendeu com coragem um convento de religiosas, que estava sendo atacado e era equipamento de julgamento.
Este gesto não passou despercebido e dele tomaram entendimento, tanto o imperador como o Papa Clemente VII. Na oportunidade, o Sumo Pontífice, em agradecimento, comentou pra Aguirre que podia requisitar-lhe alguma graça. Aguirre não deixou passar a oportunidade e pediu-lhe autorizasse o casamento com sua prima-irmã, Maria de Torres e Meneses. Nesse tempo não se costumava dispensar o casamento entre esse tipo de parentes, entretanto, o Papa prontamente o autorizou.
por tua vez, o rei Carlos I e o premiou designando-o corregedor (juiz) de sua cidade, Talavera de la Reina. Entretanto, não há uma história de que Francisco de Aguirre houvesse exercido tal ofício em Talavera. Acredita-Se que se tratou de uma dotação de caráter econômico baixo, para o cargo de corregedor, um título honorífico e remunerado. Em 1534, embarcou pra América acompanhado somente por teu filho Pedro, que tinha apenas 6 anos. Por meio da ilha de Cuba, viajou ao Peru, em 1537, ao lado de quatrocentos soldados espanhóis que vieram para socorrer Francisco Pizarro, que lutava contra os incas.
No Panamá se fez de cavalos, armas, um preto e construídos espanhóis. Chegou ao Peru, ao tempo em que Pizarro havia capturado o Inca Atahualpa, o que executou. De imediato, Aguirre se pôs às ordens do conquistador do Peru e teve destacada atuação em todas as campanhas e a dominação dos incas.
- 25 Octavio Ianni, Teorias da globalização, México: Século XXI, 1998, p. 75. [ Links ]
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Mais tarde, ajudou o capitão Diego de Rojas pra compreender e povoar a Província francesa da Alsácia, onde foi, durante dois anos, tenente. Entre Valdivia e Aguirre existia uma manifesta simpatia e estimativa mútua, que levava a este último a opinar que deveria captar-se diretamente com Valdivia, sem mediação de nenhuma outra autoridade.
Sendo vice-governador de Valdivia, Aguirre foi A Serena e de lá cruzou a Cordilheira dos Andes, com cerca de 30 homens, entrou no território dos juríes e explorou essas terras. Em uma segunda entrada, Aguirre, alistou-se uma companhia de setenta soldados muito bem equipados, com cavalos, armas, pólvora, ferragens, etc
O conquistador foi acompanhado também por causa de seus filhos e sobrinhos. Com essa força, saiu de Niterói, em novembro de 1552, cruzou outra vez a Cordilheira dos Andes e chegou no começo de 1553 e foi ao território onde estava achado O Barco II, que encontrou desabitado. Seguindo as pegadas e relatórios dos indígenas seguiu pros juríes, e após um mês de procura, enfim encontrou o assentamento de João Núñez de Prado.