Elon Musk, fundador da Tesla, foi elaborado Neuralink, uma nova empresa que tem como propósito criar sistemas para implantar no cérebro humano sistemas de computador de Inteligência Artificial, segundo publicou o jornal norte-americano “The Wall Street Journal’. A iniciativa de Musk aspira a que o cérebro humano possa retirar proveito das melhorias em sistemas informáticos pra conseguir proveitos em ligação a memória ou para a longevidade do funcionamento deste órgão.
Os primeiros avanços da organização estarão destinados a combater doenças respiratórias crônicas, como a epilepsia e as depressões graves, segundo o referido meio. A nova ‘startup’ visa encontrar uma maneira de fazer o que chamam de ‘conexões neurais’ entre o cérebro e um computador.
Neuralink não é o primeiro projeto de inovação gerado por Musk –assim como não se conhece se dirigirá a nova organização–. Além de Tesla, o empresário também possui a SpaceX, empresa de transporte aeroespacial, que apresenta viagens no espaço e que planeja voltar a Marte a partir de 2022, de acordo com o respectivo Musk. A ‘startup’ do criador de Tesla poderá contar já com concorrentes que lhe outdo na carreira na ‘digitalização’ o cérebro. Brian Johnson, outro empresário de Sillicon Valley, fundou no verão do ano passado Kernel, uma corporação basicamente com os mesmos objetivos que Neuralink em que o milionário norte-americano investiu 100 milhões de dólares.
Que o digam a seus amigos. Sem notícias dele desde o dia que abanadonó sua terra. As imagens empilhou em cima da mesa. Jornais, revistas, anúncios, mesmo havia imprimido a concisa biografia que aparecia na sua página da web.
Pensou que as coisas nunca saem como se espera, e que a toda a hora acaba desejando o que não se podes atingir. Deu-Se conta de que, na realidade, essa era a meio ambiente do desejo. Muito tempo amando uma imagem, tentando fazê-la de carne e osso. Lançou um observar ao redor da sala.
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Os envelopes franqueados e devolvidos empilhou sem nenhuma ordem pelos cantos. Saiu à janela, respirou fundo e olhou pro vazio. Sempre tinha acreditado que desde lá em cima dominava a cidade e todas as tuas vidas. Agora tudo lhe parecia simplesmente menor. DO YOU LOVE MY (Web,Web). DO YOU LOVE MY (Web,Web). Paseopor a internet como se caminase para a superfície da lua. Descubro todos os seus mares, descrevo rochas desconhecidas, isto, busco em suas crateras, flutuo na sua atmosfera suave, dando saltos de 5 metros.
eu Olho para as estrelas no fundo negro do Universo, nítido e brilhante, eu vejo atravessar os pedaços de meteorito e os navios que se dirigem ao final dos mundos conhecidos. Homens de todas as raças, seres nascidos em cada um dos cantos da estrada láctea sorriem para a minha passagem. A totalidade do mundo está em minhas mãos, as imagens, as idéias e todas as frases conhecidas atravessam minha mente como pontos fosforescentes, como a cauda de um cometa. Sonhei com uma abertura radical do universo, a expansão do que tradicionalmente havia admitido como meu campo de visão.
De algum modo eu me sentia mais livre (eu acho que era, se nos limitarmos ao que significava a minha realidade naquele momento), mas, ao mesmo tempo, mais obrigado a aproveitar essa recém-ampliada autonomia. Havia portas cujo porte abria outras paisagens, maravilhosos e enormes, quase infinitos, porém seguiram aparecendo portas, como estas janelas de páginas internet que não param de multiplicar-se impotente diante do seu enxergar. A amplitude visual truncada pelas portas permanentes me oprimía, me asfixiaba, e, por fim, acordei com a respiração acelerada do pavor, a essa independência intolerável pro meu aletargada vitalidade, ou aos guardas que o vigiavam. Seu email me impôs uma lenta esperança, uma porta pro abismo da velhice,uma nova referência de gozos que a minha idade eu acreditei perdida.
Agora, ao vivo noites eternas de insônia junto ao nível dos “grandes” que outra internet, analisando histórias de afeto e aventura. Procuro uma mente próximo da minha no manso ir das páginas. Decorrem as palavras e creio ver mostrar-se essa calma situada entre a inocência e da experiência, e é tal o entusiasmo, que não chegou ao fim, perdiéndome em um êxtase digital.