“As Pessoas Bem Vê “Salva-Me”, Mas O Faz Com A Porta Fechada”

Alguns estudos científicos ainda aqueles que dizem que as rãs pressentem com bastante antecipação, as catástrofes naturais e que, por causa esse sexto sentido, conseguem impedir muitos perigos. Beatrice de Bourbon (sessenta e sete anos), condessa Von Hardenberg, princesa Zu Fürstenberg e ex-duquesa de Sevilha, é especialista neste tipo de anfíbio. Seu gosto salta à visibilidade: luce brincos, correntes, pulseiras, camiseta, chaveiro e até uma bolsa com a estampa de animal.

“eu Me sinto identificada com as rãs. São seres inteligentísimos e intuitivos”, explica a jovem com um suave sotaque alemão que nos lembra que é sobrinha de Alfonso de Hohenlohe, prima de Glória von Thurn und Taxis, e parente de meio Almanaque de Gotha.

A condessa Von Hardenberg leva uma década escondido. Talvez tenha pressentido, com instinto de esses pequenos animais, a ameaça que implica ser um personagem midiático na Espanha do século XXI, onde as celebridades de baixa estofa e os culebrones domicilio paredes arrendamento centro estão pela ordem do dia. “Foi minha decisão permanecer distanciado da imprensa. Há momentos em que é prazeroso notabilizar-se e outros em que é melhor interiorizar”, reconhece a mulher que no decorrer dos anos 70 e oitenta ganhou capas e páginas de “Point de Vue”, “Paris Match”, “¡ —Durante anos a tem denominado como “a duquesa hippy”. Você gosta deste título? —Eu sou hippie e eu gosto isto. Eu só sigo a mim mesma, porém respeito os outros. —Sempre trabalhei, ainda que era casada.

Fiz de tudo: moda, revistas, até já edité um disco honrado quando eu estava me divorciando. Serviu-Me pra fazer catarse. —As mulheres de sua categoria não costumavam trabalhar. O que acreditavam suas colegas? —Eu imitarão, todos começaram a trabalhar. Nos dias de hoje, dispor um diploma não significa que você tem dinheiro. —Onde é que nasceu esta aristocrata livre de toda a escravidão?

—Minha infância foi mágica. Nasci e me elaborei perto com meus dois irmãos, no Castelo de Donaueschingen, na Floresta Negra. No jardim de minha casa, nasce o rio Danúbio. A minha foi uma infância natural, até o ponto de que ia pra o colégio público da cidade.

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—Mas o teu pai era um conde prussiano, acho que é muito rígido. —Muito prussiano. Mas minha mãe era boêmia. A mistura foi legal. E minha avó, Minzie, trazia a dose de magia. Ela foi o meu paradigma a escoltar. Vivia entre fadas e anjos, em um universo de fantasia que me ajudou muito em momentos difíceis. —Pois, nos momentos complicados, é excelente escapulir um pouco.

—você Sente saudades de tua infância? —Não. A existência tem seus ciclos. —Falando de fases, você foi musa de a idade de ouro de Marbella. Será que ele continua adorando da cidade? —Agora há gente rara, todavia conserva tua magia. É desigual, mas todos nós somos diferentes.