↑ A Sociedade Arqueológica De Carmona

George Edward Bonsor (trinta de março de 1855-15 de agosto de 1930) foi um apreciador de antiguidades, pintor, arqueólogo, historiador e ceramólogo nascido na França, de nacionalidade britânica e residente em Portugal. George Edward Bonsor nasceu pela diligentes cidade de Lille (França), em trinta de março de 1855, pela época de Napoleão III.

Parece que James Bonsor, inglês aficionado por continente, trabalhou em Portugal como engenheiro em Minas de Riotinto e a empresa francesa de gás que é usado na iluminação pública em Cádiz e Sevilha. Ficou agradavelmente impressionado com a Andaluzia, pelo que sugeriu a teu filho viajar para esta localidade. Quando nasceu George, James Bonsor, que contava com 32 anos de idade, residia em Lille.

Depois da morte de tua esposa, contraiu um novo casamento, com Mrs. Gregory, com quem teve duas filhas e um filho (seus irmãos Claire, Suzanne e Willy). Sua tia paterna, Marie (Bonsor) Batley, juntamente com seu marido John Batley, que residiam em Seaborough Court (Inglaterra), foram aqueles que tomaram conta dele, até que ele atingiu a idade escolar.

  • 2005: Corpse Bride
  • 3 (27 de abril de 2013)[19]
  • eu Tenho pânico do meu chefe (1971)
  • 9 Expansão da plataforma continental
  • VÍDEO Dos gols de Primeira

George sempre considerou esta moradia como a tua. Seus tios tinham, além do mais, uma segunda casa em Aqueles Green, nos arredores de Londres, onde vivia com seus filhos Ralph, Armitage, Branca e Inês, primos com os quais Bonsor manteve a toda a hora um relacionamento amoroso. Por outro lado, contava com uma família materna, em França, na localidade de Guernes, composta por seus tios e quatro primos: Henrique, Pierre, Valentine e Pauline. É nessa última que afirmava que George passou longas temporadas com eles. Pauline observou que consideravam o jovem George como um irmão e que as estações em que vivia com eles era pra todos uma amplo alegria.

A infância de George foi dulcificada por tua tia paterna ou inglesa, a senhora Batley e por tua tia materna francesa (mãe de Pauline), que vivia em possibilidade. A família de George Bonsor desfrutou de uma regular riqueza. Como burguês que era, recebeu uma educação esmerada, posto que, além de teu grande gasto, teve um tom cosmopolita e poliglota. Seu pai, em suas constantes destinos profissionais na Europa, decidiu que George lhe acompanhasse, o que teve a chance de aprender em liceus e escolas de imensos países industrializados europeus. Não foi possível ser obrigado a os motivos que inclinaram a Bonsor a direcionar os seus estudos superiores pras Belas Artes, talvez suas qualidades inatas ou tuas constantes viagens.

O que sim é certo é que a visão de tantos e tão diferentes materiais e monumentos, nos inmensuráveis países percorridos pelo jovem em tuas viagens acompanhando seu pai, despertaram o teu sentimento artístico. Ao aproximado que acontece com a tua geração primária e secundária, desconhecem-se as datas dos períodos em que esteve em cada uma das escolas superiores, bem que a certeza se montaram pela década de 70.

Talvez o motivo de tua wandering fosse a instabilidade na Europa naqueles anos, em que a competição franco-prussiana acabou com a tomada de Paris pelas tropas do chanceler Bismarck. Provavelmente esse episódio e as revoltas sociais foram as razões que levaram George a entrar pela Escola de Arte de South Kensington em Londres, onde se ensinava desenho artístico e industrial.

Mais tarde, optar na prestigiosa Academia Real de Belas Artes de Bruxelas (cidade em que possivelmente contaria com familiares), centro de marcado feitio liberal, em que se destacou com um prêmio pela especialidade técnica de desenho “arqueológico”. Mas não almejo incentivar ninguém que não tenha o intuito de fazer um desenho sério, a estabelecer uma escavação como esta.